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PCL20 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Instituto de Ciência e Tecnologia de São José dos Campos - UNESP
Apresentação:
06/06 | 18:10 - 18:20 | TV 01
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Efeito da orientação de impressão e pós-cura nas propriedades da resina odontológica impressa em 3D
Souza LS*, Medonza A, Osorio SVS, Caneppele TMF, Sellan PLB, Bresciani E
Objetivo: Avaliar o efeito da orientação de impressão e da pós-cura na estabilidade da cor, retenção do brilho e microdureza superficial de uma resina odontológica 3D.
Material e Métodos: Amostras circulares (6 mm × 1,5 mm) foram impressas em três orientações (0°, 45° e 90°) e divididas em dois grupos: com pós-cura adicional (PC+A), utilizando perfil pré-programado (n = 10), e sem pós-cura adicional (PC) (n = 10). Após polimento, as coordenadas de cor iniciais (L*, a*, b*) foram medidas com espectrofotômetro para cálculo do ΔE00. Também foram registradas medidas iniciais de brilho e microdureza Knoop. As amostras foram então imersas por 14 dias em solução pigmentante, sendo reavaliadas em todos os parâmetros. Os dados foram analisados por ANOVA dois fatores, ANOVA de medidas repetidas (α = 0,05) e teste de Tukey.
Resultados: Nenhuma amostra do grupo PC+A apresentou alteração perceptível de cor (ΔE00 > 1,2; p < 0,05), mantendo-se clinicamente aceitável. A microdureza reduziu após o manchamento (p < 0,05), independentemente da cura. O brilho também diminuiu em todos os grupos (p < 0,05), porém amostras PC+A a 45° mantiveram maior brilho (p < 0,05). A orientação de impressão influenciou a estabilidade de cor em PC+A (p < 0,05), com 0° mostrando maior estabilidade.
Conclusão: A pós-cura melhora a estabilidade de cor e a retenção do brilho. A orientação de impressão afeta esses resultados nas amostras PC+A, reforçando os benefícios clínicos da pós-cura.
PCL21 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: ICT-UNESP
Apresentação:
06/06 | 18:20 - 18:30 | TV 01
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Efeito da rugosidade superficial na estabilidade de cor, brilho e fluorescência de resinas compostas
Pereira TP*, Carvalho IC, Mailart MC, Borges AB, Torres CRG
Objetivo: Avaliar a influência da rugosidade superficial na cor, brilho e fluorescência de resinas compostas antes e após manchamento. Métodos: Espécimes de duas resinas compostas fluídas, AF-AlignerFlow LC (Voco) e AC-Aligner Connect (GC), foram confeccionados e divididos em cinco subgrupos (n=8), segundo o polimento realizado: 1) lixa P1200; 2) lixa P2000; 3) lixa P4000; 4) suspensão de diamante com partícula de 3µm; 5) suspensão de diamante com partícula de 1µm. A rugosidade superficial (Ra) foi avaliada por perfilometria de contato. A cor (C), brilho (B) e fluorescência (F) iniciais foram mensurados com espectrofotômetro colorimétrico, medidor de brilho e espectrofotômetro analítico, respectivamente. Os espécimes foram imersos em solução de café solúvel a 3% durante 3 dias sob agitação e as medidas de C, B e F foram repetidas. Os dados foram submetidos à ANOVA a dois fatores e teste de Tukey (α=5%). Resultados: A redução da granulometria das lixas resultou em superfícies mais lisas (p<0,05) e brilhantes (p<0,05), mas não alterou a fluorescência (p=0,10). Após o manchamento, apenas as superfícies mais rugosas (P1200 e P2000) evidenciaram redução significativa do brilho, e somente para a resina AF. O manchamento reduziu a fluorescência de ambas as resinas, com maior impacto na AF, independentemente do grau de polimento.
Conclusão: Superfícies mais rugosas podem comprometer o brilho das resinas compostas, mas não interferem na alteração de cor e fluorescência após o manchamento.
(Apoio: CAPES)
PCL40 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Unesp foa
Apresentação:
07/06 | 08:00 - 08:10 | TV 01
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Influência do LED-violeta e biocatalizadores no clareamento in-office: um ensaio clínico randomizado de boca-dividida
Esteves LMB*, Costa CAS, Aidar KMS, Santos AO, Cintra LAT, Vidal CMP, Fagundes TC, Briso ALF
Objetivo: Comparar o clareamento convencional com peróxido de hidrogênio (
HP) 35% por 45 min a terapias alternativas de 15 min com scaffold de nanofibras e peroxidase, com ou sem LED-violeta, avaliando a alteração de cor e a sensibilidade dentária trans e pós-operatória. Metodologia: 60 pacientes foram randomizados em três grupos (n=30): TC45 (HP35%-45'), T15 (HP35%-15') e TSP15 (scaffold de policaprolactona + HP35% associado a enzima peroxidase-15'), sendo uma hemiarcada irradiada com LED-violeta (L) (8 ciclos, 1', pausa de 30"). Avaliou-se ΔE
00, W
ID em espectrofotômetro portátil, sensibilidade espontânea (questionário) e provocada (teste termo-sensorial) nas sessões T1, T2, T3 e após 7, 14 e 90 dias (ANOVA de três fatores RM). Secundariamente, o pH e consumo de HP foram avaliados na 1ª sessão (ANOVA um fator). Resultados: Em ΔE
00, TC45= TSP < T15 e, nos grupos irradiados, TCL45 = TSPL < TL15. Já em ΔW
ID, TC45= TSP < T15 e, nos grupos irradiados, TCL45 < TSPL < TL15. Houve efeito significativo da irradiação apenas em T15 e T15L. TC45 e TCL45 apresentaram maior intensidade de sensibilidade espontânea e maior variação do limiar térmico sensorial, sendo a irradiação significativa em todos os grupos. TSP15 e TSPL15 obtiveram menores quedas de pH e apresentaram maior degradação de HP.
Conclusão: As terapias com scaffold e peroxidase, com ou sem LED, mostraram-se eficazes, seguras e com menor sensibilidade, sendo alternativas promissoras à técnica convencional, mesmo com redução de dois terços no tempo de aplicação.
(Apoio: FAPs - FAPESP N° #22/05318-8 | CNPq N° 156744/2021-0 | CAPES N° 88887.802663/2023-00)
PCL41 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares
Apresentação:
07/06 | 08:10 - 08:20 | TV 01
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Reações adversas aos dentifrícios contendo estanho: uma revisão de escopo
Neves YR*, Luna LR, Souza LAP, Carvalho RLA, Sochacki S, Scaramucci T, Lima LC
Objetivos: mapear e resumir as evidências científicas sobre os efeitos adversos devido ao uso de dentifrícios contendo fluoreto de estanho ou cloreto de estanho. Métodos: O protocolo do estudo foi elaborado de acordo com o PRISMA-ScR (extensão para revisões de escopo) e as diretrizes do Instituto Joanna Briggs, e registrado na plataforma Open Science Framework (OSF). As estratégias de busca foram realizadas nas bases de dados PubMed e Embase (outubro/2024). Ensaios clínicos randomizados e relatos de casos foram considerados para inclusão. Estudos in vitro e in situ foram excluídos. Dois revisores independentes atuaram na extração dos dados. Resultados: 444 estudos foram identificados, porém, apenas 5 foram incluídos. Efeitos adversos podem ocorrer em pacientes atópicos e não atópicos. Irritações, alergias e dermatites, tais como queilite, úlceras e eritema podem ocorrer poucos dias após o uso do dentifrício, em lábios, língua e mucosa intraoral. A substituição por um dentifrício com fluoreto de sódio elimina os efeitos adversos, em poucos dias.
Conclusões: Diferentes manifestações orais podem surgir devido ao uso de dentifrícios contendo estanho. Sintomatologia dolorosa e sangramentos podem ocorrer, mas não são comuns. Os cirurgiões-dentistas devem se atentar aos produtos de higiene oral utilizados por seus pacientes e orientá-los quanto aos benefícios e alegações desses. Uma abordagem multidisciplinar pode ser necessária para o diagnóstico e tratamento dos efeitos colaterais, os quais não têm relação com idade, gênero e condição de atopia.
PCL42 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Centro Universitário Integrado
Apresentação:
07/06 | 08:20 - 08:30 | TV 01
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Pomada em Orabase de Óleo de Girassol Ozonizado: Uma Opção Biocompatível e com Significativo Poder de Cicatrização
Yunis MCD*, Maia LP, González AHM, Gregorio D
O objetivo do estudo
in vitro foi o desenvolvimento de uma pomada em orabase de óleo de girassol ozonizado (OGO), com subsequente avaliação da sua biocompatibilidade em linhagem de fibroblastos L929, investigando os parâmetros de citotoxicidade e genotoxicidade, bem como o potencial de bioatividade na cicatrização tecidual. Adicionalmente, foram caracterizadas as propriedades físico-químicas. Para tanto, os métodos empregados foram ensaios de citotoxicidade (MTT) com diluições seriadas de OGO (1:32 a 1:128), teste de micronúcleo para avaliação da genotoxicidade e ensaio de arranhão para análise da cicatrização. As pomadas foram submetidas à determinação de pH, densidade relativa e viscosidade. Os resultados obtidos evidenciaram citotoxicidade dose-dependente do OGO, com ausência de efeito citotóxico significativo nas diluições ≥1:32 até 72 horas. Observou-se aumento significativo na frequência de micronúcleos nos grupos tratados com OGO nas diluições 1:32 e 1:64 no sétimo dia. No ensaio de cicatrização, o grupo tratado com a diluição 1:32 demonstrou menor área de lesão no terceiro dia. A análise físico-química revelou pH ácido para as formulações, correlação positiva entre a concentração de OGO e a densidade da pomada, e comportamento reológico newtoniano para a viscosidade em todas as concentrações avaliadas.
Em conclusão, a pomada de OGO demonstrou biocompatibilidade in vitro em concentrações específicas, potencial bioativo na aceleração do processo de reparo tecidual e características físico-químicas que sugerem estabilidade da formulação.
PCL43 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
Apresentação:
07/06 | 08:30 - 08:40 | TV 01
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EFEITO DE DIFERENTES ESPESSURAS DE ANTEPAROS TRANSLUCIDOS DE RESINA PARA IMPRESSÃO 3D E SILICONES NA TRANSMISSÃO E ESPECTRO DE LUZ
Gonçalves SR*, Moreira JC, Dantas RVF, Araújo DS, Shimokawa CAK
Este estudo teve como objetivo avaliar o espectro de emissão e a transmissão da luz emitida por fotopolimerizadores através de anteparos translúcidos de silicone e de resina flexível para impressão 3D. Foram produzidos anteparos com três silicones, com e sem uso de panela de pressão, e com uma resina impressa em espessuras variadas: 2, 4, 6, 8 e 10 mm. A luz emitida por dois equipamentos fotoativadores, assim como seus espectros de emissão e transmissão de luz pelas diferentes espessuras de anteparos foram analisados com o espectro-radiômetro Mini Gig (Gigahertz Optik) (n = 3). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística por meio de ANOVA de dois fatores e Tukey (α = 0,05). A transmissão de luz foi maior através dos silicones confeccionados sem o uso de panela de pressão (p < 0,05). Tanto para os silicones quanto para a resina, a diminuição da espessura resultou em aumento na transmissão de luz e na porcentagem de luz violeta transmitida através dos anteparos (p < 0,05). Quando comparados os anteparos de diferentes materiais, a resina impressa apresentou maior transmissão de luz nas maiores espessuras (10 mm, 8 mm e 6 mm), na espessura intermediária (4 mm), houve maior transmissão apenas comparado com os silicones confeccionados com panela de pressão, já na espessura de 2 mm, os silicones sem panela de pressão transmitem mais luz do que a resina.
Pode se concluir que a diminuição da espessura dos anteparos resulta em maior transmissão da luz emitida pelos fotoativadores e que o material do anteparo influencia na transmissão de luz.
(Apoio: CNPq N° 2023-1144)
PCL44 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Unip
Apresentação:
07/06 | 08:40 - 08:50 | TV 01
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Grau de Conversão de Resinas Experimentais com Iniciadores Alternativos à canforoquinona
Massarenti AHM*, Feng J, Kury M, Andia DC, Schmitt M, Lalevee J, Lima AF
Objetivo: Avaliar a eficiência de dois novos iniciadores de polimerização no grau de conversão de resinas experimentais. Métodos: Dois iniciadores do tipo II (B1 e NTZD1) foram sintetizados. A canforoquinona (CQ), amplamente utilizada em resinas odontológicas, foi usada como referência. Resinas experimentais contendo 70% de BisGMA e 30% de TEGDMA foram preparadas e combinadas a diferentes concentrações dos iniciadores (0,01%, 0,05%, 0,1% e 0,3%), com adição do co-iniciador EDAB e do sal de iodônio DFI na proporção iniciador:co-iniciador:iodônio de 1:2:2. Resultados: Para a CQ, as concentrações de 0,1% e 0,3% resultaram nos maiores resultados de conversão (80% e 85%). O B1 apresentou melhores resultados com 0,05% e 0,1% (65% e 31%), enquanto o NTZD1 alcançou 71% e 74% nas mesmas concentrações. Aplicando o método estatístico
"Design of Experiments", as proporções mais eficazes foram: CQ - 0,3-0,6-0,6 (85%) e 0,1-0,2-0,2 (80%); B1 - 0,05-1-1 (80%) e 0,05-0,44-0,26 (68%); NTZD1 - 0,05-1-1 (80%) e 0,1-1-1 (81%).
Conclusão: Os iniciadores alternativos demonstraram desempenho semelhante ao da CQ, com exceção do B1 na proporção 0,05-0,44-0,26. Novos estudos são necessários para avaliar sua influência nas propriedades das resinas odontológicas.
(Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) N° 2022/02823-3 | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) N° 2023/05652-8)
PE06 - Ensino
Universidade: Universidade Cruzeiro do Sul
Apresentação:
05/06 | 08:00 - 08:10 | TV 02
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Transformando o ensino da Dentística com Aprendizagem Baseada em Equipes: um relato de experiência
Matos AMN*, Silva MS, Souza FB, Amaral SF
Proposição: Explorar diferentes formas de ensino-aprendizagem na graduação em Odontologia amplia as possibilidades de integrar teoria e prática de maneira mais dinâmica e contextualizada. Este trabalho apresenta um relato de experiência utilizando a Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE) no ensino da classificação e terminologia das cavidades, na disciplina de Dentística Pré-clínica da Universidade Cruzeiro do Sul. Métodos: Diferentes tipos de cavidades (baseadas na Classificação de Black) foram confeccionadas em macromodelos de gesso, identificando-as através de cores e números, bem como as suas partes constituintes (paredes e ângulos). A atividade iniciou-se com aula expositiva, seguida da divisão da turma (60 alunos) em quatro grupos. Cada grupo recebeu placas com informações sobre classificação e terminologia das cavidades, um macromodelo e um QR code para acesso ao formulário eletrônico (Google Forms) para envio das respostas. Resultados: A ABE mostrou-se eficaz ao estimular a aprendizagem ativa e colaborativa, promovendo discussão entre os estudantes e maior compreensão dos conceitos teóricos. O uso de ferramentas digitais contribuiu para um feedback imediato, tornando a atividade mais dinâmica e interativa.
Conclusão: A estratégia adotada favoreceu a participação dos estudantes, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais significativo, com melhor fixação do conteúdo e maior engajamento nas atividades propostas.
PE07 - Ensino
Universidade: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Apresentação:
05/06 | 08:10 - 08:20 | TV 02
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Aprendizagem baseada em equipes como metodologia ativa para o ensino do isolamento do campo operatório: relato de experiência
Pimentel LC*, Bagnara RBR, Fuziama CDH, Romano ROG, Ferreira ACFM, Aires OV, Amaral SF, Souza FB
Proposição: a aprendizagem baseada em equipes (ABE) é uma metodologia ativa que contempla as habilidades de comunicação e trabalho colaborativo. Objetivou-se relatar o emprego da ABE como estratégia para ensino da temática Isolamento do Campo Operatório.
Métodos: a ABE foi aplicada em estudantes da Disciplina de Dentística Pré-clínica, do curso de Odontologia da UNICSUL e consistiu em duas fases. Na primeira, os alunos tiveram acesso a vídeos instrucionais sobre isolamento do campo operatório na Dentística, disponibilizados virtualmente, de modo assíncrono (sala de aula invertida). A segunda etapa ocorreu em sala de aula e consistiu em: 1) Aplicação de avaliação, respondida individualmente; 2) Distribuição dos alunos em equipes, para discussão e elaboração das respostas coletivas relacionadas à avaliação aplicada previamente; 3) Debate entre equipes sobre as questões que geraram maior dificuldade de resolução; 4) Realização de um jogo, no qual cada equipe analisou imagens e etapas clínicas relacionadas ao isolamento do campo operatório, atribuindo a sequência mais adequada para condução do caso.
Resultados: os estudantes interagiram ativamente e foram capazes de melhorar o seu desempenho após discussão em equipe. Além disso, aplicaram o conhecimento, ao identificar e colocar em ordem a sequência de isolamento, por meio de uma atividade lúdica.
Conclusões: A ABE mostrou-se positiva e promoveu o envolvimento dos estudantes para o ensino do isolamento do campo operatório em Dentística, proporcionando um ambiente motivador, colaborativo e cooperativo.
PE08 - Ensino
Universidade: Faculdade São Leopoldo Mandic
Apresentação:
05/06 | 08:20 - 08:30 | TV 02
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Master Trainee: Programa de capacitação educacional para o progresso do processo de ensino-aprendizagem no ensino superior
Picolo MZD*, Barros LS, Montalli VAM, Basting RT
O Programa Master Trainee teve como objetivo desenvolver habilidades docentes por meio da criação de soluções educacionais inovadoras. Os participantes (docentes e pós-graduandos) foram divididos em grupos e tiveram como desafio desenvolver uma proposta educacional para o treinamento de ensino e utilização de um material odontológico. Os grupos foram direcionados a utilizarem as ferramentas metodológicas baseadas no método Design Thinking para entender as demandas do público-alvo em questão (graduandos e cirurgiões-dentistas recém-formados) e desenvolver uma proposta apropriada. As propostas idealizadas foram testadas com voluntários que se enquadravam no perfil. Quatro propostas educacionais foram desenvolvidas, validadas e avaliadas pelos docentes criadores do programa, por representantes da empresa parceira do material odontológico e pelos voluntários que participaram da fase de testes. As propostas utilizaram métodos como a rotação por estações, gamificação, e realidade virtual. Todos os grupos tiveram abordagens personalizadas que atenderam às demandas do público-alvo, utilizando metodologias ativas.
O Master Trainee foi uma ferramenta importante para professores e alunos desenvolverem suas habilidades no campo de inovação, viabilidade técnica e praticidade do na criação do método educacional, além de uma oportunidade única para professores e alunos contribuírem significativamente para o avanço do ensino odontológico.