Modalidade: Todas Modalidades Caso Clínico Ensino Pesquisa Clínica ou Laboratorial Pesquisa Iniciação Científica Prêmio Mulheres na Ciência

Autores:

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Dia: 05/06 06/06 07/06

TV: TV 01 TV 02 TV 03 TV 04

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Utilização de infiltrantes resinosos como alternativa minimante invasiva para restaurações em pacientes com diagnóstico de HMI
Figueiredo RM*, Kairalla CA, Iatarola BO, Shimokawa CAK, Forlin TS, Bezerra SJC

Relatar o uso do infiltrante resinoso como alterativa minimamente invasiva no manejo estético de lesão por Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI). Paciente do sexo feminino, 16 anos, com queixa de mancha branca nos dentes incisivos centrais e caninos superiores, com diagnóstico de HMI. Foi planejado a realização de infiltração e em seguida, restauração em resina composta onde fosse necessário. Para a realização da infiltração, foram realizadas duas aplicações de ácido fluorídrico (Icon Etch), por 2 min cada, entre a primeira e a última aplicação do ácido, foi realizado um desgaste seletivo da lesão no dente 21 e 13, com pedra abrasiva de Arkansas, para melhorar o potencial de infiltração. Após o Icon Etch, a superfície foi lavada e em seguida foi aplicado o Icon Dry, que permitiu avaliar o potencial de mascaramento da lesão. Após a confirmação do mascaramento da lesão, foi aplicado o infiltrante Icon (DMG) e mantido por 40 minutos antes da fotopolimerização. Após a infiltração, foi realizada a restauração da lesão do dente 21, que teve uma maior quantidade de estrutura removida. Para a restauração foi utilizado sistema adesivo universal (Single Bond Universal, 3M ESPE), com condicionamento ácido total, em seguida foi aplicado apenas uma camada de resina de esmalte (Ecosite Elements Pure, A1, DMG).
A combinação de infiltração com Icon e resina composta foi eficaz na resolução estética de lesão associada à HMI, com resultados clínicos positivos, além de ser uma abordagem minimamente invasiva.

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Manejo Restaurador da Hipomineralização Molar-Incisivo: Relato de Caso
Marcelino L*, Shimokawa CAK, Forlin TS

A Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) é um defeito qualitativo do esmalte, que se manifesta clinicamente por opacidades demarcadas de coloração variável, aumento da porosidade e redução da resistência mecânica. Tal condição caracteriza-se por acometer os molares e, frequentemente, os incisivos. O objetivo deste trabalho é relatar o manejo restaurador da HMI. Paciente de 15 anos, apresentava extenso comprometimento dos molares, com exposição da dentina, perdas parciais de esmalte nos pré-molares e comprometimento estético dos incisivos, caracterizado por opacidades que variavam de branco a marrom. Os molares foram preparados e reabilitados com coroas totais de resina fresada, uma escolha que levou em consideração a idade do paciente e o custo-benefício. Os pré-molares foram restaurados com resina composta, visando restabelecer a função e a estética. Já os incisivos, foram tratados com infiltração resinosa, para melhorar a aparência e a resistência do esmalte afetado. A limitação do tratamento foi a fragilidade do esmalte hipomineralizado, que interfere na adesão e pode comprometer a durabilidade das restaurações.
O manejo restaurador da HMI, baseados na odontologia de mínima intervenção, proporcionou resultados estéticos e funcionais satisfatórios, preservando a estrutura dental remanescente.

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USANDO A TERMOCOMPACTAÇÃO INTEGRADA AO CLAREAMENTO PARA TRATAMENTO DE DENTES ESCURECIDOS: RELATO DE CASO
Bagnara RBR*, Pimentel LC, Cunha CSD, Aires OV, Amaral SF, Souza FB

Objetivo: o pré-aquecimento de resinas compostas pode otimizar suas propriedades físicas. Como utilizar esta técnica nas situações de insucesso pós-clareamento? Este trabalho relata um caso clínico em que a termocompactação foi associada ao clareamento dental para reabilitação de dentes com alteração cromática. Relato de caso: Paciente de 36 anos, gênero masculino, buscou solução para o escurecimento dos dentes 21 e 22. O tratamento iniciou-se com clareamento externo (peróxido de hidrogênio 40%) e interno (peróxido de carbamida 37%). Após 5 sessões, o dente 22 apresentou resposta satisfatória. Já o 21, ainda pigmentado, foi reabilitado com faceta direta em resina composta termocompactada. Foi confeccionado guia de silicone transparente como referência. Após preparo e isolamento, procedeu-se à estratificação com as resinas Forma (Ultradent) e Empress Direct (Ivoclar). A última camada foi aplicada no guia de silicone, aquecida a 60 °C e adaptada à cavidade oral, obtendo-se a anatomia final do 21. Vantagens e Limitações: embora o aquecimento resulte em melhoria das propriedades, a grande fluidez resinosa pós-aquecimento representa uma limitação técnica. A termocompactação com o guia de silicone transpõe este ponto crítico, simplifica o processo e ainda oferece maior previsibilidade do resultado, devolvendo a anatomia original do dente.
Conclusões: A termocompactação integrada o tratamento clareador mostrou-se como uma proposta clínica eficaz para reabilitação em dentes anteriores escurecidos, trazendo simplicidade e previsibilidade ao processo.
(Apoio: CAPES)

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Manejo da Hipersensibilidade Dentinária frente a diferentes métodos terapêuticos de mesma tecnologia: uma série de casos
Rodrigues CB*, Costa MP, Araújo FRC, Giacomini MC, Mosquim V, Zabeu GS, Wang L

A hipersensibilidade dentinária (HD) determina um cenário clínico desafiador, afetando a qualidade de vida de pacientes, em especial de jovens adultos. A dor aguda de rápido declínio, não atribuída a nenhuma outra patologia deste evento é variável, o que encoraja a abordagem personalizada para maior aderência ao tratamento e menor risco de sobretratamento. Objetivo: O objetivo deste trabalho é de apresentar o uso de agentes à base de partículas bioativas de S-PRG em dois distintos veículos. Relato de caso: Caso 1: paciente de 35 anos foi tratada com Pro Care Gel (pasta de uso profissional) e PRG Barrier Coat (verniz resinoso). Caso 2: paciente de 20 anos foi tratado exclusivamente com o PRG Barrier Coat previamente ao clareamento dental caseiro. Caso 3: paciente de 22 anos foi submetido a aplicações quinzenais de Pro Care Gel. Em cada caso foram aplicados questionários de qualidade de vida, incluindo o OHIP-14 (Oral Health Impact Profile) e EVA (Escala Visual Analógica). Vantagens e limitações: Com os manejos individualizados e coleta de dados, foi possível mensurar o impacto que a HD na qualidade de vida dos pacientes e monitorar a efetividade das estratégias. O envolvimento do paciente conciliado aos produtos foram fatores determinantes.
Conclusão: As possibilidades variadas de uma mesma tecnologia disponível em produtos distintos contribuem na sua utilização no manejo de HD, ampliam as possibilidades de tratamento e a potencialidade de respostas de forma otimizada, principalmente quando o paciente também se considera parte integrante do seu próprio tratamento.
(Apoio:   |    |  FAPs - FAPESP  N° 2024/08227-9  |  FAPs - FAPESP  N° 2023/05793-0  |  CAPES - FAPESP  N° 001  |  CNPq  N° 305351/2022-2)

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Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana e do grau de conversão do adesivo dental incorporado com Nisina
Rocha MB*, Gonçale JC, Pacheco CS, Marinho RMM, Chagas GS, Gomes NM, Pucci CR

O objetivo desse estudo foi avaliar in vitro o efeito antimicrobiano e o grau de conversão da incorporação do peptídeo Nisina ao adesivo dental imediatamente e após 7 dias. 18 espécimes foram confeccionados em forma de disco (6mm de diâmetro e 2mm de espessura) utilizando diferentes concentrações de Nisina incorporadas ao adesivo Adper Single Bond 2, 3M (n=6): N0 - adesivo sem incorporação de Nisina; N1 - adesivo com incorporação de 1% de Nisina; N2 - adesivo com incorporação de 2% Nisina. As análises foram realizadas com 24h e com 7 dias de envelhecimento em saliva artificial (n=3). Imagens foram obtidas com Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Confocal, a partir da ativação da cepa de S. mutans, cultivado em ágar por 48h a 37ºC, e 5 leituras foram realizadas para cada grupo em Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR), para análise do grau de conversão. Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA 1 fator. Para análise qualitativa, os resultados mostraram diferenças significativas para as imagens em MEV e confocal, enquanto para a análise quantitativa, o resultado do teste ANOVA não mostrou diferença significativa entre o fator concentração de Nisina (p=0,459). As médias obtidas foram: N0% - 93,91±0,93a; N1% - 93,00±1,50a; N2% - 93,72±1,04a.
Com esse estudo, pôde-se concluir que não houve mudança no grau de conversão do adesivo após a incorporação de Nisina, porém a atividade antimicrobiana aumenta em decorrência da sua concentração, sendo maior com 2% de Nisina.
(Apoio: CAPES)

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Avaliação da influência do tratamento de superfície com adesivo universal contendo silano em reparo de resinas na resistência de união
Compagno SMC*, Turssi CP, Basting RT, França FMG

Este estudo verificou a influência de tratamentos de superfície com adesivo universal contendo silano na resistência de união a resinas em procedimentos de reparos. Para isso foram confeccionados 40 corpos de prova cilíndricos de cada resina (2 mm X 6 mm) nanoparticulada (Z350 Solventum) e suprananoparticulada (Palfique Tokuyama). Em seguida foram aplicados tratamentos de superfície com: 1) adesivo sem silano (Adper Single Bond 2 Solventum), 2) adesivo universal contendo silano (Scotch bond Universal Plus Solventum); 3) silano (Ceramic Primer Solventum) associado a adesivo sem silano e 4) silano associado a adesivo contendo silano. Foram posicionadas 4 matrizes cilíndricas (0,8 mm diâmetro interno) preenchidas com as mesmas resinas. Após 7 dias, dois espécimes foram submetidos ao teste de microcisalhamento. Em seguida, procedeu-se a ciclagem térmica (2000 ciclos, 5 e 55ºC) e o teste de microcisalhamento foi aplicado aos dois espécimes restantes. Os testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis foram usados ao nível de significância de 5%. Observou-se que o adesivo contendo silano proporcionou maiores valores de resistência de união (p<0,05), a aplicação isolada do silano proporcionou resultados intermediários de resistência de união para resina nanoparticulada e valores semelhantes ao adesivo contendo silano para suprananoparticulada (p<0,05).
Conclui-se que a utilização de silano de forma isolada associado aos adesivos e o adesivo universal contendo silano proporcionou os melhores resultados de resistência de união nos procedimentos de reparo.

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Comparação das Propriedades Físico-Mecânicas de Compósitos Bulk-Fill: Reforçados com Fibras e partículas S-PRG
Cândido AF, Obeid AT, López AJC, Brondino NCM, Bombonatti JFS, Velo MMAC*

Considerando que mais de 60% das restaurações são substituídas devido a falhas, resultando em danos e despesas consideráveis, estudos sobre novos biomateriais são necessários. Este estudo in vitro comparou as propriedades físico-mecânicas de compósitos de resina fluida bulk-fill reforçados com fibras (RCFs) e com tecnologia Giomer (S-PRG), formando quatro grupos: G1 (SDR Universal, Dentsply), G2 (EverX Flow, GC), G3 (Beautiful Flow Plus, Shofu) e G4 (G-ænial Universal, GC). As variáveis de resposta foram dureza de superfície (DS), profundidade de cura (PC) e morfologia da superfície (MEV). Para DS, as amostras foram preparadas (n=6) usando matriz metálica (4×4mm^²), simulando a condição clínica da inserção em incremento único da resina bulk. A DS foi medida na superfície do topo e base das amostras (n=6) (MicroMet 6040-Buehler, carga de 50KgF por 10s). Para PC, foi calculada a relação base/topo, considerando um mínimo de 80%. Testes t seguidos de Tukey foram usados para comparações entre os grupos. Os resultados de DS topo/base foram, respectivamente: G1 (27±5,72^ab e 25,7±2,42^a); G2 (38,9±2,05^cde e 33,3±3,53^abc); G3 (43,3±2,0^de e 35,6±4,97^cd); G4 (43,6±3,68^e e 33,6±7,59^bc). G1 apresentou a menor dureza no topo (p<0,0005). Para PC, foi realizada ANOVA (Welch-James) e não foi demonstrado diferença significativa (p=0,30). G4 apresentou cura inferior a 80%. O MEV mostrou fraturas irregulares, com a resina EVER X mostrando efeito "pulling out".
As resinas apresentaram PC similares, sendo SDR e EverXFlow com maiores propriedades mecânicas pela DS.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 22/04997-9  |  FAPs - FAPESP  N° 2025/04539-9)

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Estabilidade de cor de dentes clareados após tratamentos com géis bioativos
Souza AM*, Vieira-Junior WF, Turssi CP, França FMG, Basting RT

Proposição: avaliou-se a estabilidade de cor de dentes clareados após tratamentos com géis bioativos. Métodos: Quarenta dentes bovinos receberam o tratamento clareador (Whiteness HP, FGM) em quatro sessões clínicas pelo tempo de 45 minutos. Ao término da última sessão, os dentes foram separados (n=10) e receberam um dos tratamentos: controle (ausência de gel), gel contendo fosfopeptídeo de cálcio e fosfato de cálcio amorfo (CPP-ACP) (MI Paste/ GC Brasil), gel contendo partículas S-PRG (PRG Pro Care Gel, Shofu Dental Incorporation) ou gel contendo fluoreto de sódio a 2% (Flúor Gel/ Maquira) aplicados conforme orientação dos fabricantes. A seguir, foram imersos em solução de café (3 x/dia por 15 min; 14 dias). Avaliações de cor foram feitas com espectrofotômetro (CIEL*a*b*) nos tempos inicial (baseline), após tratamento clareador e após manchamento em café. Resultados: L* e WID aumentaram significativamente após o tratamento clareador e diminuíram após o manchamento (p<0,05). a* e b* diminuíram significativamente após o clareamento e aumentaram após o manchamento (p<0,05). Após o manchamento comparado ao tempo inicial, fluoreto de sódio e PRG Pro Care gel apresentaram maior ΔEab e ΔE0000 do que o controle (p<0,05).
Conclusões: O clareamento promoveu alteração da cor dos dentes, enquanto que a exposição ao café levou ao manchamento mesmo após a aplicação dos géis bioativos. PRG Pro Care Gel e o fluoreto de sódio promoveram menor estabilidade de cor, sendo desnecessária sua utilização para aumentar a resistência ao manchamento do esmalte após clareamento dental.

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INFLUÊNCIA DO TIPO DE SELAMENTO DENTINÁRIO E DO TEMPO DE ESPERA PARA CIMENTAÇÃO NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO À DENTINA
Carmo JVJ*

Este estudo avaliou a influência do tipo de selamento dentinário e do tempo de espera para cimentação na resistência de união à dentina. Foram obtidos 30 blocos dentais com dentina média exposta divididos em três grupos (n=10): não foi realizado nenhum tratamento prévio; selamento dentinário com adesivo universal (Scotchbond Universal Plus, Solventum) e selamento dentinário com adesivo associado à resina fluida (Beautifil Flow Plus F00, Shofu). Após 24 horas, a superfície dentinária de cada bloco dental foi dividida ao meio e foram fixados dois tubos plásticos (0,8 mm diâmetro). Os tubos foram preenchidos com cimento resinoso dual (RelyX Ultimate, Solventum) e fotoativados por 20 segundos. Após 24 horas foi realizado o teste de resistência ao microcisalhamento. O mesmo processo de fixação de mais dois tubos foi realizado na outra metade das amostras após 30 dias do selamento dentinário e realizado o teste de microcisalhamento. O padrão de fratura também foi analisado. Os dados foram submetidos a um modelo linear generalizado ao nível de significância de 5%. Observou-se que nos três grupos a cimentação após 30 dias apresentou resistência de união inferior quando comparada à cimentação em 24 horas (p<0,05). O grupo sistema adesivo universal e resina fluida obteve os melhores valores de resistência de união independentemente do tempo de cimentação (p<0,05). A maioria das fraturas se mostrou mista.
Conclui-se que a realização do um selamento dentinário com resina fluida e realizar a cimentação em menor tempo contribuiu para melhores valores de resistência de união.

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Impressão 3D na Odontologia restauradora: Avaliação in vitro de resinas aplicadas em restaurações definitivas
Lalvay EJA, Oliveira JRS*, Münchow EA

Objetivo: Avaliar as propriedades físico-químicas de duas resinas de impressão 3D de uso definitivo, comparado à resina composta direta. Metodologia: Três resinas foram testadas: duas 3D (Permanent Crown, Formlabs; Bio Crown, PriZma 3D) e uma direta (Filtek Z250, Solventum). Amostras foram preparadas (15×1 mm); as resinas 3D foram impressas por estereolitografia, limpas em álcool e feita a pós-cura em câmara UV. As amostras (n=5) foram divididas em grupo lixado com sequência abrasiva SiC-600, -1200 e -2000, e grupo lixado e polido (Opal L, Reinfert). Foram avaliadas a dureza Vickers (0,5 kN/10 s), a rugosidade por perfilometria óptica, e a molhabilidade via ângulo de contato com a água, antes e após imersão em álcool por 24 h. Os dados foram analisados com ANOVA duas vias e Tukey (p<0,05). Resultados: As resinas 3D apresentaram microdureza inferior à da resina composta, com maior redução após envelhecimento químico. A rugosidade foi maior nas amostras lixadas dos grupos 3D, sem variação na resina composta. Não houve diferença significativa no nível de hidrofilia dos materiais.
Conclusão: As resinas 3D avaliadas apresentaram desempenho inferior ao da resina composta, especialmente quanto à dureza. No entanto, quando submetidas a adequado polimento, demonstraram comportamento superficial comparável ao material convencional.

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