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PCL04 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
Apresentação:
06/06 | 08:30 - 08:40 | TV 02
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Microdureza de uma resina composta fotoativada através de anteparo de silicone translúcido com uso de diferentes métodos de fotoativação
Moreira JC*, Gonçalves SR, Dantas RVF, Araújo DS, Spigariol IM, Shimokawa CAK, Shimokawa CAK
Foi avaliada a microdureza de espécimes de resina composta Tetric N-Ceram Bulk Fill confeccionados com diferentes métodos de fotoativação. Os espécimes tiveram 5 mm de diâmetro e 4 mm de espessura. A fotoativação foi realizada com o equipamento Bluephase Style. No Grupo 1 (G1), os espécimes foram fotoativados por 10 s sem anteparo de silicone entre a resina e o equipamento fotoativador. No Grupo 2 (G2), os espécimes foram fotoativados por 20 s através de um anteparo de silicone translúcido Transil F. No Grupo 3 (G3), os espécimes foram fotoativados por 10 s através do anteparo de silicone. No Grupo 4 (G4), os espécimes foram fotoativados inicialmente por 10 s através do anteparo e, após a remoção deste, tiveram sua fotoativação complementada por mais 10 s. Testes de dureza (n=5) foram feitos nas superfícies de topo e fundo com o equipamento HMV-G com carga de 50 gf, por 15 s. Os dados foram analisados com teste de ANOVA 2 fatores e teste de Tukey (α=0,05). Quando comparados os métodos de fotoativação na avaliação de microdureza nas superfícies de topo, o G4 apresentou maior microdureza do que os G2 e G3 (p<0,05), mas não houveram diferenças significativas quando os demais métodos foram comparados. Quando comparada a microdureza nas superfícies de fundo, o G4 apresentou maior microdureza do que os demais grupos, e o G1 apresentou maior microdureza que o G3 (p<0,05).
O uso do anteparo de silicone resulta em menor microdureza nas superfícies de fundo, exceto quando é realizada uma fotoativação complementar de 10s após a remoção do anteparo ou quando a fotoativação tem seu tempo dobrado.
(Apoio: CAPES)
PCL05 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: UNITAU - Universidade de Taubaté
Apresentação:
06/06 | 08:40 - 08:50 | TV 02
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AVALIAÇÃO FÍSICO-MECÂNICA DE SISTEMAS ADESIVOS CONTENDO OU NÃO BisGMA
Oliveira P*, Benzi JG, Bonato LL, Silva TM
Monômeros à base BisGMA são fundamentais em sistemas adesivos e resinas compostas, mas podem liberar bisfenol A (BPA) no meio bucal. Adesivos sem BPA surgem como alternativa para aumentar a durabilidade das restaurações. Objetivo: Avaliar as propriedades físico-mecânicas, como resistência à flexão, sorção e solubilidade em água, de sistemas adesivos contendo ou não BisGMA. Métodos: Dois sistemas adesivos foram avaliados: um com BisGMA (Single Bond Universal) e outro sem (Scothbond Universal Plus). Dez amostras circulares (5 mm de diâmetro x 2 mm de altura) de cada adesivo foram confeccionadas e armazenadas individualmente para análises da sorção e solubilidade em água. Outras quinze amostras (15 mm de diâmetro x 2 mm de altura) foram preparadas e submetidas ao teste de resistência à flexão (5 kgf, 0,5 mm/min) até o momento da fratura. Os dados foram submetidos ao teste t-Student (p<0.05). Resultados: O adesivo com BisGMA apresentou maior resistência à flexão, diferindo estatisticamente do adesivo sem BisGMA. Para sorção, houve diferença estatisticamente significante com as maiores médias observadas no grupo sem BisGMA. Não houve diferença significativa na solubilidade entre os dois sistemas adesivos.
Conclusões: O adesivo contendo BisGMA demonstrou melhor desempenho mecânico e durabilidade; o adesivo sem BisGMA apresentou maior sorção de água, o que poderia afetar sua estabilidade a longo prazo; e não houve diferenças na solubilidade entre os adesivos, sugerindo estabilidade à água equivalente em ambos os materiais.
PCL22 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Apresentação:
06/06 | 17:30 - 17:40 | TV 02
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Avaliação da sensibilidade pós-operatória de restaurações com resina quimicamente ativada: Um ensaio clinico randomizado duplo-cego
Silva CCF*, Costa SAGF, Amado TVS, Poubel LAC, Barceleiro MO, Barceleiro MO, Calazans FS, Amin IC
O objetivo deste estudo foi avaliar a sensibilidade pós-operatória em restaurações realizadas com uma resina composta quimicamente ativada (Stela, SDI) quando aplicada em restaurações de dentes posteriores. Para isso, foi realizado um ensaio clínico randomizado, duplo-cego (paciente e avaliador), na clínica da faculdade de odontologia da UFF localizada no ISNF. Cento e dez cavidades (com ou sem envolvimento da face proximal) em dentes posteriores foram divididas em 2 grupos restaurados com resina composta tradicional (Grupo controle / Resina Forma - Ultradent) ou com a resina quimicamente ativada (Grupo teste / Resina Stela - SDI). A resina tradicional foi utilizada com o sistema adesivo Peak e utilizou-se a técnica incremental. A resina Stela foi utilizada com a técnica bulk, seguindo as orientações do fabricante. A presença e a intensidade de sensibilidade pós-operatória foi avaliada até 1 hora, até 24 horas, até 48 horas e até 1 semana após as restaurações, utilizando a escala visual analógica. No grupo controle, apenas 3 pacientes relataram a presença de sensibilidade, de nível leve. No grupo teste, o resultado foi o mesmo. Assim não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos.
Os autores concluíram que os dois materiais utilizados são aceitáveis clinicamente em relação a presença de sensibilidade pós-operatória.
PCL23 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Universidade Estadual de Ponta Grossa, UNIFATEB
Apresentação:
06/06 | 17:40 - 17:50 | TV 02
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Clareamento de consultório com peróxido de hidrogênio de baixa e alta concentração: um ensaio clínico randomizado
Martini EC*, Favoreto MW, Centenaro GG, Carneiro TS, Cordeiro DCF, Silva KL, Reis A, Loguercio AD
Este ensaio clínico randomizado, paralelo e duplo-cego teve como objetivo avaliar a equivalência na eficácia do clareamento (EC), intensidade e risco de sensibilidade dentária (SD) de participantes submetidos a peróxido de hidrogênio (PH) em baixa e alta concentração no clareamento dental de consultório. Para isso, 140 pacientes foram aleatoriamente selecionados de acordo com a concentração do gel clareador utilizado: PH a 6% (Automixx 6%, FGM) ou PH a 35% (Automixx Plus 35%, FGM). A EC foi avaliada utilizando um espectrofotômetro Vita Easyshade (ΔEab, ΔE00 e WID), escalas de cor Vita Classical e Vita Bleachedguide (ΔSGU) no 7º, 14º e 21º dias e um mês após o término do tratamento. A intensidade e o risco de SD foram registrados com uma escala visual analógica (EVA) de 0 a 10. Todos os dados foram submetidos à análise estatística (α = 0,05). Os grupos apresentaram eficácia clareadora diferente, com diferença significativa em um mês (p < 0,05) em todos os parâmetros. Em relação ao risco absoluto de SD, 74% dos participantes no grupo de 35% e 44% no grupo de 6% relataram SD (razão de chances 0,59; IC 95% 0,44 a 0,8; p = 0,0005), com baixa intensidade de SD para o PH a 6% na avaliação pós-tratamento imediato (p < 0,001; p = 0,002, p < 0,001), até 1 hora (p < 0,001; p < 0,001; p < 0,001) e até 24 horas (p = 0,001; p < 0,001; p < 0,001).
O clareamento dental em consultório com PH a 6% e 35% resultou em diferenças significativas na eficácia clareadora, com a concentração de 35% apresentando resultados superiores. A sensibilidade dental foi maior no grupo de 35% em comparação com o grupo de 6%.
PCL24 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHãO
Apresentação:
06/06 | 17:50 - 18:00 | TV 02
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Jateamento de 45S5 em dentes com Hipomineralização molar incisivo previamente à cimentação de semidiretas: ensaio clínico randomizado
Firoozmand LM*, Silva DKC
Objetivo: Verificar por meio de ensaio clínico randomizado a influência do jateamento do biovidro 45S5 em dentes com Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) previamente à cimentação de restaurações semidiretas (RSD). Métodos: Foram selecionados pacientes, entre 9 e 20 anos de idade que perfizeram um total de 33 primeiros molares permanentes com Nolla estágio 8-10 e lesões extensas de HMI. Após avaliação clínica, constatou-se hipersensibilidade dolorosa e pelo menos 2 faces com coloração amarelo-marrom afetadas pela HMI. Foram planejados preparos do tipo
onlay e os dentes randomizados receberam o tratamento da dentina conforme os grupos: HMI (dentina sem jateamento) e HMI-BAG (dentina com prévio jateamento com vidro bioativo 45S5). Os dentes do grupo HMI-BAG receberam 3 sessões de jateamento com biovidro 45S5, sendo protegidos com restauração provisória. As RSD foram confeccionadas com matriz flexível, resina Z350XT (3M), e cimentadas com cimento bioativo autoadesivo (SetPP, SDI). As avaliações clínicas (estética, funcional e biológica) ocorreram após 1 e 6 meses, seguindo o Critério FDI. Foram empregados os testes Exato de Fisher, regressão de Cox multivariado e frequências absolutas e relativas (%) (p > 0,05). Resultados: Não foi verificada diferença significativa entre HMI e HMI-BAG quando avaliados os critérios estéticos, funcionais e biológicos (p > 0,05).
Conclusão: O prévio jateamento de 45S5 não prejudicou o desempenho estético, funcional e biológico das RSD cimentadas em dentina afetada por HMI, garantindo retenção e ausência de sensibilidade.
(Apoio: FAPEMA N° Processo UNIVERSAL-06392/22 | CAPES N° Codigo de Financiamento 001)
PCL25 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Faculdade de Odontologia de Bauru - Universidade de São Paulo
Apresentação:
06/06 | 18:00 - 18:10 | TV 02
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Tecnologias bioativas em dentifrícios e sua ação sobre dentina pós radioterapia: propriedades físicas e biológicas
Giacomini MC*, Rodrigues CB, Vicente L, Martins JA, Braga HB, Mosquim V, Santos PSS, Wang L
Objetivo: O uso de dentifrícios com ingredientes bioativos é interessante mediante a interação com a dentina pós‑radioterapia. O objetivo foi caracterizar dentifrícios com distintas tecnologias bioativas no tratamento da dentina humana pós‑radioterapia, avaliando a microdureza de superfície (MS), o grau de molhabilidade (GM) e a zimografia in situ (ZI). Métodos: Cem (n=10) molares foram distribuídos em 2 grupos conforme a condição da dentina: hígida (H) e pós‑radioterapia (PR-35doses/2Gy). Em seguida, os espécimes foram subdivididos em 3 grupos de acordo o dentifrício: Colgate Total 12 (C), BiominF (B-biovidro) e S‑PRG 5% (S-partículas S‑PRG), aplicados 2×/dia, diluídos na proporção de 1:3 em água deionizada. Para MS (KHN, 10kgf, 10s) e GM, as medições foram realizadas antes e após as aplicações. Para ZI (n=5), lâminas de 0,1mm foram incubadas por 48h a 37°C e analisadas por microscopia de varredura confocal a laser. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade. Realizou‑se ANOVA 3-critérios de medidas repetidas para MS e GM e ANOVA 2-critérios para ZI, ambas seguidas do teste de Tukey (p<0,05). Resultados: A MS revelou que a dentina PR apresentou menores valores, recuperados pós aplicação dos dentifrícios. Nas análises de GM, os dentifrícios contribuíram na molhabilidade, enquanto por ZI, a dentina H exibiu maior atividade gelatinolítica.
Conclusão: Conclui‑se que a radioterapia reduz a MS e a atividade gelatinolítica, enquanto os dentifrícios bioativos aumentam a interação com a dentina, independentemente da tecnologia e da condição do substrato.
(Apoio: CNPq N° 305351/2022-2 | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) N° 2023/14131-1; 2023/09002-8; 2023/05793-0. )
PCL26 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Faculdade Estadual de Odontologia Júlio Mesquita Filho - FOA UNESP
Apresentação:
06/06 | 18:10 - 18:20 | TV 02
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Influência da agitação e pH de géis clareadores na superfície do esmalte dental: estudo in-vitro
Santos AO*, Zonta ME, Esteves LMB, Aidar KMS, Correa JAC, Briso ALF
Objetivo: Avaliar comparativamente o uso de géis clareadores com pH ácido e básico em diferentes formas de aplicação, analisando as variáveis de microdureza e rugosidade superficial do esmalte. Métodos: Foram utilizados 90 discos de dentes bovinos (3,5mm) tratados com um gel ácido (A) (Mix One - pH 3,5) ou um gel básico (B) (Whiteness HP Blue - pH 8,1), aplicados em três protocolos: três aplicações de 15m sem agitação (3x15A e 3x15B), uma aplicação única, passiva, de 45m (PA e PB), e uma aplicação ativa de 45m com agitação de 30s a cada 15m (AA e AB), totalizando 6 grupos de estudo (n=15). A análise de rugosidade foi realizada através da média de 3 leituras, com agulha movida a 0,05mm/s e força de 0,7mN. A análise de microdureza foi realizada com penetrador tipo Knoop, com carga estática de 25g por 10s, sendo realizada a média de 3 identações com distância de 100µm entre elas. As análises de microdureza e rugosidade foram realizadas antes e após 3 sessões clareadoras e os dados foram analisados pelo teste anova três fatores RM (α=0,05). Resultados: Avaliando os testes de rugosidade, os grupos com pH ácido apresentaram os maiores resultados, enquanto os grupos básicos apresentaram os menores resultados, em todas as formas de aplicação. Em relação à microdureza, os maiores resultados foram encontrados nos grupos de pH básico, sendo o maior resultado encontrado em AB.
Conclusão: A escolha de géis básicos gerou menores efeitos deletérios à estrutura de esmalte quando comparados à géis ácidos, independentemente de sua forma de aplicação.
PCL27 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: FOUSP
Apresentação:
06/06 | 18:20 - 18:30 | TV 02
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Avaliação da resistência mecânica de resinas nano-hibrídas impressas frente um desafio erosivo/abrasivo
Peres ME*, Bezerra SJC, Bezerra SJC, Maia MB, Pena CE, Shimokawa CAK, Forlin TS
As resinas nano-híbridas para impressão 3D, quando utilizadas em meio bucal podem sofrer influência erosiva e abrasiva. O objetivo desse estudo foi avaliar a dureza de resinas nano-híbridas adquiridas através da impressão 3D frente um desafio erosivo/abrasivo. Foram obtidos espécimes de resina nano-híbrida impressa e de resina fresada com 14 mm x 14 mm e 3,0 mm de espessura, divididos em 4 grupos (n = 10): resina fresada definitiva (G1 - Grandio Blocs VOCO), resina fresada provisória (G2 - Vita CAD-TEMP VITA), resina impressa nano-híbrida (G3 - Varseo Smile Crown Plus, Bego) e resina impressa provisória (G4 - Varseo Smile Temp, Bego). Após, foi realizado o polimento em politriz (#800, #1200 #400) e então os espécimes foram submetidos a um desafio erosivo/abrasivo, que consistiu em 4 imersões por 5 min em 4 ml de ácido cítrico a 1%, seguido por 60 min de exposição à saliva artificial, após o primeiro e o último desafio erosivo, a escovação foi realizada por 15 s com uma suspensão de dentifrício fluoretado e água (1:3), com escovas macias, durante 5 dias. Antes (baseline) e após (final) ao desafio erosivo/abrasivo, os espécimes foram analisados quanto sua dureza superficial, através do microdurometro. Os dados obtidos foram analisados por um teste ANOVA 1, seguido de Tukey (α = 5%). Como resultados obtidos, houve diferença estatística entre o G1, apresentando maior redução da dureza, quando comparados aos demais grupos.
Podemos concluir que as resinas impressas nano-híbridas apresentam resultados promissores em relação ao seu comportamento em ambiente erosivo/abrasivo.
(Apoio: CAPES N° 88887.886539/2023-00)
PCL45 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Unesp - Universidade Estadual Paulista
Apresentação:
07/06 | 08:00 - 08:10 | TV 02
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Influência do componente UV e do ângulo do observador na distinção de cores por espectrofotômetro colorimétrico
Fernandes JB*, Souza LFA, Mailart MC, Torres CRG, Borges AB
Avaliar o impacto da exclusão/inclusão do componente UV e da alteração do ângulo do observador na capacidade do espectrofotômetro em detectar diferenças estatisticamente significativas entre os tons da escala Vita Bleachedguide (VB), organizada segundo valores de L*. Os tons da VB foram numerados conforme valores de L* (T1 = maior; T15 = menor) e fixados em suporte padronizado para leitura. Coordenadas L*, a* e b* foram obtidas com espectrofotômetro sob iluminante D65. Cinco leituras foram realizadas com cada uma das quatro combinações de configurações: observador a 2° ou 10°, com ou sem UV. O ΔE₀₀ foi calculado comparando cada tom com o mais escuro da escala (T15). Os dados foram analisados separadamente por ANOVA a um fator e teste de Tukey (5%), a fim de verificar a capacidade do equipamento em discriminar os tons da escala em cada condição. Todas as condições permitiram diferenciar alguns tons (p≤0,001). A condição com observador a 10° e UV incluído apresentou melhor desempenho, com os seguintes valores de média, desvio-padrão e resultados do teste de Tukey para ΔE₀₀: T1:15,38 ± 0,11
A; T2: 12,01 ± 0,04
B; T3: 10,30 ± 0,07
C; T4: 9,59 ± 0,09
D; T5: 9,19 ± 0,05
E; T6: 8,65 ± 0,11
F; T7: 8,26 ± 0,11
G; T8: 7,00 ± 0,17
H; T9: 5,94 ± 0,07
I; T10: 4,61 ± 0,08
J; T11:3,95 ± 0,06
K; T12: 3,48 ± 0,11
L; T13: 2,84 ± 0,06
M; T14: 1,68 ± 0,04
N.
As configurações do espectrofotômetro influenciam diretamente os valores absolutos das diferenças de cor. A configuração com ângulo de observador a 10° e componente UV incluído otimizou a detecção das variações entre os tons da escala VB.
(Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) N° 2024/07091-6)
PCL46 - Pesquisa Clínica ou Laboratorial
Universidade: Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Apresentação:
07/06 | 08:10 - 08:20 | TV 02
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Avaliação da adição de quitosana em gel clareador com e sem cálcio sobre as propriedades físicas do esmalte dental
Barbosa CM*, Ferraz LN, Franco LS, Benati MRL, Vieira-Junior WF, Dotta TC, Aguiar FHB, Lima DANL
O objetivo deste estudo
in vitro foi avaliar o efeito da adição de quitosana a géis clareadores caseiros com e sem cálcio sobre as propriedades físicas do esmalte dentário. Espécimes de esmalte bovino foram pigmentados com chá preto (6 dias) e aleatorizadas em 5 grupos (n=12): sem clareamento (controle), peróxido de hidrogênio 7,5% (PH 7,5%), PH 7,5% + 2% quitosana (PH 7,5% + Qui), PH 7,5% + cálcio (PH 7,5% + Ca) e PH 7,5% + Ca + 2% quitosana (PH 7,5% + Ca + Qui). Clareamento por 14 dias, 1 hora/dia. Foram realizadas análises de cor (∆E*ab, ∆E00), rugosidade superficial (Ra) e microdureza superficial (SMH) após o manchamento (T1) e após 14 dias de clareamento (T2). Composição elementar (% em peso) de Ca, P e Na, assim como proporção entre Ca e P, foram determinadas por espectroscopia de energia dispersiva por raios X (EDS), e análise qualitativa da superfície do esmalte foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV) em T2. Dados de cor foram analisados por Kruskal-Wallis e Dunn, de Ra e SMH por modelo linear misto e de EDS por ANOVA. PH 7,5% + Qui e PH 7,5% + Ca + Qui apresentaram os menores valores de Ra e os maiores de SMH em T2. Os grupos PH 7,5% e PH 7,5% + Ca apresentaram menor SMH em T2 comparado com T1 e menor SMH em T2 comparando entre os grupos. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos para as análises de EDS.
Adição de 2% de quitosana ao gel clareador caseiro à base de peróxido de hidrogênio a 7,5% mostrou-se promissora para diminuir alterações na rugosidade, microdureza e conteúdo mineral do esmalte, sem interferir na eficácia do clareamento.
(Apoio: CAPES N° 001 | CAPES N° 001)